Brilhante filme sobre o nascimento da Facção Exército Vermelho (em alemão, Rote Armee Fraktion ou RAF), também conhecida como Baader-Meinhof, que foi uma organização guerrilheira e ativista alemã de extrema-esquerda, fundada em 1970, na antiga Alemanha Ocidental, e dissolvida em 1998. Recebeu a alcunha Baader-Meinhof, depois que Andreas Baader escapou da polícia graças à ajuda de uma jornalista de esquerda, Ulrike Meinhof.
Direção: Uli Edel
País: Alemanha
Argumento: Uli Edel e Bernd Eichinger
Atores: Moritz Bleibtreu, Moritz Bleibtreu, Johanna Wokalek, Jan Josef Liefers, Niels-Bruno Schmidt
Gênero: Biografia, crime
Alemanha, 2008
Cores, 150 min, 35mm
Comentário no sítio Pimenta Negra
Sinopse:
Direção: Uli Edel
País: Alemanha
Argumento: Uli Edel e Bernd Eichinger
Atores: Moritz Bleibtreu, Moritz Bleibtreu, Johanna Wokalek, Jan Josef Liefers, Niels-Bruno Schmidt
Gênero: Biografia, crime
Alemanha, 2008
Cores, 150 min, 35mm
Comentário no sítio Pimenta Negra
Sinopse:
"Alemanha, década de 70. O país é assolado por uma onda de atentados à bomba reivindicados por um grupo terrorista chamado Facção do Exército Vermelho, que move uma luta mortal contra o que eles dizem ser os novos inimigos da Alemanha: o capitalismo americano que se apoia na estrutura de poder alemã que tem um passado próximo de envolvimento com o nazismo. Em teoria, o objectivo do grupo liderado por Andreas Baader e Ulrike Meinhof é a criação de uma sociedade mais justa e humana, porém estes filhos da 2ª Guerra Mundial usam os meios mais aberrantes para o conseguir, perdendo pelo caminho a sua própria humanidade. O grupo é perseguido tenazmente pelo chefe de polícia Horst Herold, que compreende bem as premisas do grupo, e que suspeita que as suas acções são apenas um sintoma de algo de bem mais perturbador. Ulli Edel traz-nos aqui uma bem conseguida dramatização da história de um dos mais notórios grupos terroristas da Europa do pós-guerra, dando-nos uma narrativa equilibrada e dinâmica que nos sugere interrogações pertinentes sobre a génese e impacte destas organizações".
Trailer:Download via megaupload:
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Juntar as partes com o programa HJSplit
( http://www.freebyte.com/hjsplit/ )
Download da legenda em português:
http://www.opensubtitles.org/pt/download/sub/3504661
Com a colaboração da Priscilla, legenda em português sincronizada (valeu!):
http://www.divshare.com/download/7955503-63f
no final, pelo que entendi, os prisioneiros do RAF se mataram na prisão. mas eu não acredito nem um pouco nessa tese. enquanto eles estivessem vivos seria um problema e não só para a Alemanha, como ficou bem claro.
ResponderExcluirTambém desconfio dessas informações "oficiais", mas estava conversando com uma doutoranda alemã aqui em São Paulo e ela me disse que quem esvaziou o movimento de libertação trabalhista foi a constante baixa de natalidade por lá e os sucessivos aumentos dos benefícios (3 anos de licença maternidade a qualquer uma que queira ter filhos registrados na Alemanha, é mole!?).
ResponderExcluirSerá que foi a baixa natalidade? Me parece improvável.
ResponderExcluirO problema maior nesse tipo de ação do RAF é a falta do 'e depois?'. O terrorismo acaba se esvaziando porque se você não tem um programa claro ninguém vai atrás.
Outro efeito colateral é que o Estado acaba aumentando muito a pressão sobre o movimento operário. Imagine quanta gente deve ter morrido por debaixo dos panos.
Nenhum governo vai ceder ao terrorismo, imagine se o governo Alemão tivesse feito a troca no caso do seqüestro do avião? Já era. A própria direita se encarregaria de dar um golpe.
O terrorismo, para ser eficaz, teria que ser uma coisa muito pontual, como naquele diálogo do Batalha de Argel. Funcionou no sul do Líbano para expulsar os invasores e também agora no Iraque como guerra não-convencional.
Ah, sua perspectiva é a do resultado prático da ação política, concordo 100%. Mas o que a menina estava dizendo é que, com a falta de mão de obra, os estudantes tinham praticamente emprego garantido e os operários tiveram aumento substancial nos benefícios, com isso a resistência se esmaeceu, tornou-se um problema de desempregados sem qualificação e "imigrantes recentes", segundo ela.
ResponderExcluirO problema da leitura dela é que a questão fica apenas no âmbito sindical. Ali se tratava de enfrentamento político, e já é uma etapa posterior. Me parece que esse era justamente o ponto fraco do RAF, a ausência de um projeto político mais convincente. É o que deve acontecer com grupos como o Greenpeace, por exemplo. Defendemos as baleis, ok, e daí? Isso a própria polícia pode fazer. Se não for questionado o próprio capitalismo, e apresentada uma alternativa, o movimento vai se esvaziar.
ResponderExcluirO link está quebrado, tem como você corrigí-lo? Fiquei muito interessado. Valeu
ResponderExcluirOpa, acabei de renovar os links, agora pelo megaupload. Valeu!
ResponderExcluirfiquei interessado tbm, eu tava acessando o Wikipedia ai vi um artigo sobre a Fração do Exército Vermelho e estava escrito: tbm chamado de Grupo Baader-Meinhof. tÔ querendo assistir o filme agora pá ficar mais por dentro, brigadão mesmO. Fiz tbm alusão a música de Legião Urbana, acredito que tem um pouco a ver.
ResponderExcluirgostaria de baixar o filme alguem poderia disponibilizar novamente? o magaupload foi desativado.
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