27 de out. de 2015

LOVE & MERCY , Dir. Bill Pohlad ; 2015


Gratíssima surpresa do FestRio 2015, Love & Mercy , A força de um gênio -  surpreende em diversos aspectos, sobretudo na riqueza de detalhes quando Bill Pohlad, diretor do filme descreve a identidade complexa e conturbada de Brian Wilson :  cantor, compositor e produtor musical da banda The Beach Boys.
Ponto alto do longa está sem dúvida no fato dos personagens serem todos muito bem construídos, mas também na emoção transmitida através dos fatos ocorridos . Muito mais que uma cinebiografia Love & Mercy se apóia no drama real vivido pelo personagem de Brian Wilson, sendo interpretado magistralmente pelos atores : Paul Dano vivendo o cantor na juventude e por John Cusack na idade adulta.


Elenco : Paul Dano, John Cusack, Elizabeth Banks, Paul Giamatti , Jake Abel .
Direção : Bill Pohlad
Ano: 2015, Eua. 






7 de mar. de 2015

SR. KAPLAN , Dir. Álvaro Brechner , 2014

Jacobo Kaplan, um personagem " feito à mão " , vivido magistralmente pelo ator Héctor Noguera, aposentado, casado há 50 anos, em meio à uma crise existencial, passa a viver sob a ameaça de um suposto morador nazista. E Jacobo não poupa suas forças vitais, as únicas que lhe restam para constatar se de fato, este homem é ou não um " nazi". Filme uruguaio que questiona entre outras coisas o sentido da vida, a importância do Outro, da parceria, o medo da dependência e principalmente da morte. Tudo isso mesclando humor e angústia, num tom bem leve. Filme delicioso de assistir. Sr. Kaplan, uma graça de ser humano e muito mais parecido com a gente, com a vida, bem como ela é, aqui fora.



Jacobo Kaplan (Héctor Noguera) está casado há 50 anos e aposentado há um bom tempo. Seus dias são dominados pelo ócio, lhe causando muita irritação. Cansado, ele decide colocar um pouco mais de ação na sua vida quando tenta desmascarar um nazista que mora em uma pequena praia uruguaia.


  • Duração:
    98 min.
  • Origem:
    Uruguai, Espanha, Alemanha
  • Direção:
    Álvaro Brechner

23 de jan. de 2015

Poço Verde, São Thomé das Letras_MG Jan/2015





Ponto turístico da cidade de São Thomé das Letras, Minas Gerais. Reza a lenda que uma pedreira, durante as escavações, alcançou o lençol freático e criou esse poço de água morna nas beiradas e fria no meio, de onde ainda jorra água... Estima-se que tenha mais de 10 m de profundidade..
Rota: do centro da cidade, siga para Baependi, entre à esquerda para Sobradinho, logo em seguida há sinalização, dá uns 15km. Não sou perito em GPS, mas no Garmin registrou S 21º 38' 12,8" W 044° 53' 15,4" Altitude de 1.146m.

músicas:
Going, going_Gone (Youtube edição)
So much better_ A tribute to Mic Bergsma, my favorite video maker in this page, great guy...
Used again _ idem
Filmagem: GO PRO SILVER EDITION (lessons by Mic Bergsma)
Edição com Adobe Premiere CS5.5 (lessons by Mic
and others...)

3 de dez. de 2014

SÉTIMO , Dir. Patxi Amezcua , 2014

Ricardo Darín, como fã (depois desse longa) quase incondicional, me faço a seguinte pergunta: Por que topar um papel desses ? Minha mente fugidia ía durante " Sétimo"  para aquele personagem maravilhoso, O Roberto, um veterano de guerra de  Um Conto Chinês e também recordava com saudosismo de Rafael e seus conflitos existenciais , personagem cuidadosamente construído de :  O Filho da Noiva e quando eu tentava me ater à pretensa trama desse seu novo filme, novamente eu era atropelada pelos doces flashs de O segredo dos seus olhos. Tenho consciência da concorrência desleal que aqui proponho fazendo essas comparações. Mas Ricardo Darín surge em meio a um roteiro tão fraco, que não é capaz de chamar atenção para o seu talento como de costume. Direção meia boca, resultando num filme pouco coeso, sem emoção, pouco caprichado. Sem alma!
Darín, você é demais , um espetáculo  mas que  filmes como Sétimo não figurem mais sua vasta e densa filmografia. 



Longa de Patxi Amezcua gira entorno do desaparecimento de duas crianças durante uma brincadeira com o pai


Elenco: Ricardo Darín, Belén Rueda, Abel Dolz Doval, Charo Dolz Doval, Luis Ziembrowski, Osvaldo Santoro, Guillermo Arengo, Jorge d’Elia. 
Direção: Patxi Amezcua 
Gênero: Suspense 
País de Origem: Espanha/Argentina 
Duração: 88 min. 


7 de set. de 2014

MAGIA AO LUAR, Dir. Woody Allen , 2014

Desagradável sensação de que , para além das declarações de W. Allen, de que o mesmo tem realizado filmes para se ocupar e não para ficar pensando na morte, fica também a impressão de que pouca coisa é aprofundada em " Magia ao Luar", ou quase nada."  Despretenso " filme de amor/comédia-romântica, que evidencia o tempo todo sem maiores desdobramentos as dicotomias clássicas : razão e fé, otimismo e pessimismo, tendo como pano de fundo as estruturas de personagens também vistos em seus filmes anteriores. Neuróticos padrões estereotipados, como de Colin Firth que interpreta Stanley.  Homem cético, controlador, ranzinza e a moça jovem, apaixonada, deslumbrada e sedutora. Não fossem as piadas cliché, envolvendo psicologia às avessas, as cenas aparentemente " corridas" acarretando outras cenas sem consistência e a tentativa de tocar em temas importantes sem desenvolvê-los, o filme poderia a  meu ver,  ser  interessante. Mas penso que outros diretores já trabalharam a questão do ceticismo x dogmatismo, fé, ilusão x realidade e de fato foram capazes de entrar na questão a qual se propuseram,  trazendo pras telas resultados bem mais interessantes e consistentes. Saí do cinema elocubrando a necessidade  do diretor,  em  fazer um filme por ano nessas bases , se era isso mesmo que ele esperava. Se o resultado estava a contento. Por outro lado pensei que, se a intenção  era somente passar o tempo trabalhando, que então o que quer que tenha sido realizado, estará a contento sim.




Stanley (Colin Firth), um falso mágico com talento para desmascarar charlatões, é contratado para acabar com a suposta farsa de Sophie (Emma Stone), simpática jovem que afirma ser médium. Inicialmente cético, ele aos poucos começa a duvidar de suas certezas e se vê cada vez mais encantado pela moça.



Título Original: Magic in the Moonlight
Gênero: Comédia
Diretor: Woody Allen
Produção: Estados Unidos
Distribuição: Imagem Filmes
Classificação Indicativa: 12 anos
Duração: 98 min
Elenco: Emma Stone, Colin Firth, Marcia Gay Harden



10 de ago. de 2014

 A FILHA DA MINHA MULHER , Dir.Bertrand Blier, França, 1981


A França como pano de fundo fundamental e sine qua non para que a narrativa sutil e profunda de Bertrand Blie flua, sem causar tanto impacto como era de se esperar. Uma jovem de 14 anos que precisa lidar com a morte da mãe, com a recusa de ter que viver com o pai, e ainda assumir seu desejo de seguir e refazer sua vida ao lado do padrasto.Com certeza Bertand Blie na década de 80 foi visionário ao compor esse cenário, que hoje seria socialmente rejeitado. Um complexo de édipo às avessas, dirigido por um mestre que delicadamente nos ensina que incesto é muito mais que um crime condenável. Certamente um dos melhores filmes do diretor.




Gênero: Drama
Direção: Bertrand Blie
Ano: 1981, França
Elenco:  Ariel Besse, Patrick Dewaere, Nathalie Baye
Duração: 123 minutos


6 de ago. de 2014

Diferença Persuasiva entre Imagem e Texto, Luciano Marra


Já está no catálogo da Morebooks com preço promocional, canal de venda da Omni, editora alemã, meu livro de filosofia. Em suma: é uma análise da influência daquilo que se vê e daquilo que se lê.

23 de abr. de 2014

PÃO E TULIPAS, Dir. Silvio Soldini , 2000

Pão e Tulipas de Silvio Soldini é de uma beleza inacreditável. Tendo Veneza como pretexto e excelentes personagens, o filme traz consigo a realização de um sonho, a libertação e a redenção da personagem principal . Tudo num ritmo agradabilíssimo, embalado pelo acordeom da dona Rosalba, dona de casa, figura adorável que encantada pela cidade e pelas oportunidades que lhe são oferecidas, acaba por transformar sua vida e de seus vizinhos num sonho possível e almejado por todos. Um filme despretensioso, sensível, deliciosamente divertido, que suscita reflexões de todo tipo. Poderia ser cliché se não fosse alternativo em suas soluções inesperadas e acertadas. Ponto pro cinema italiano, mais uma vez!



Gênero: Comédia
Direção: Silvio Soldini
Roteiro: Doriana Leondeff, Silvio Soldini
Elenco: Antonio Catania, Bruno Ganz, Felice Andreasi, Giuseppe Battiston, Licia Maglietta, Marina Massironi, Tatiana Lepore, Vitalba Andrea
Produção: Daniele Maggioni
Fotografia: Luca Bigazzi
Trilha Sonora: Giovanni Venosta
Duração: 112 min.

31 de dez. de 2013

SMUKKE MENNESKER (Nothing's All Bad), dir. Mikkel Munch-Fals, 2010

Smukke Mennesker
dir. Mikkel Munch-Fals
Ano: 2010
Dinamarca
Cast: Henrik Prip, Bodil Jørgensen, Mille Lehfeldt, Sebastian Jessen

Mais um interessante drama escandinavo, principalmente se assistido do ponto de vista de um sulamericano. No sul, nosso hedonismo cultural obsta a rigidez necessária à boa administração dos recursos e boa parte de nossas tragédias encontra no obstáculo da má administração material sua fonte. Já no norte, sem adentrar o mérito histórico da suposta "prosperidade econômica" branca, a razoável funcionalidade ou distribuição dos recursos para viver esvazia justamente a parte lúdico-erótica humana. Na maior parte do tempo, os nórdicos funcionam no ritmo da matéria, das relações econômicas, e no intervalo desse sistema mecânico, ao fim do expediente, a vida não retorna ao estado natural, tornou-se muito pouco resiliente. Fora do horário funcional, ao menos é o que nos mostra seus melhores diretores, eles continuam funcionando no mesmo ritmo não biológico. Quando são chamados por apelos naturais, tal como a libido, os encontros se aproximam da relação contratual contábil, na qual prevalecem relações exóticas ao biológico. Neste caso, são relações de dominação onde há sempre um senhor (sujeito), um escravo (objeto) e uma prestação de serviço, há sempre um cálculo resfriando a chama do chamado de eros, que exige imprevistos e reciprocidade. Nas relações esvaziadas, tudo ganha ares de repartição do tipo custo-benefício, lucro, prejuízo etc.
Ora, neste filme assistimos a uma espécie de redenção de um quadro desumanizado por excesso de funcionalidade. Justamente o que consideramos desvio ao bom funcionamento social é que re-humaniza e re-liga sujeitos que se esbarravam como engrenagens frias. Só como exemplo, para não estragar a surpresa do enredo, cito o caso da moça mutilada com a perda do seio. Ela, em dúvida a respeito de seu sex-appeal, se aquece numa relação estigmatizada justamente pela frieza. É numa relação com um prostituto jovem durante a gravação de uma cena para um filme pornô que os dois se re-humanizam. Não fossem seus "desvios" permaneceriam no trilho árido da insossa vida das engrenagens previsíveis e mortificantes. A ironia do título original se sobressai agora: Smukke Mennesker, que significa Belas Pessoas, denota forte insinuação de que os desviantes estão mais perto de eros do que os que obedecem às convenções de um cotidiano mecanizado, que é da ordem de Tanatos.
Não é um filme imprescindível, mas recomendo sim.

Trailer:


Download via torrent:
http://thepiratebay.se/torrent/6147566/Smukke_mennesker_[Dansk_drama__2010]

17 de nov. de 2013

Elefante Branco, dir. Pablo Trapero, 2012

Elefante Branco, dir. Pablo Trapero, 2012
Argentina


A América do Sul arrasta um prolema estrutural em que boa parte da sua população vive nas bordas do sistema como se fossem estrangeiros no seu próprio país. Historicamente são herdeiros do sistema escravagista, que mesmo após seu término formal, deixou pra trás feudos monetários, que não se importam em incorporar sua própria população ao centro social. De um lado temos uma elite hedonista e acovardada, que aumenta mais e mais seus muros e de outro uma massa entregue ao improviso. Fato gerador de uma espécie de comunidade oscilante entre caos e ordem, auge místico e tragédia. Dentro deste cenário surgem existências excepcionais sempre a lutar para que os pobres não desanimem ao descobrir que nem os santos tampouco os céus os receberão na morte.

Sinopse:"O padre Julián (Ricardo Darín) e o padre Nicolás (Jérémie Renier) trabalham ajudando os menos favorecidos na favela de Villa Virgen, periferia de Buenos Aires. O local é um antro de violência e miséria. A polícia corrupta e os próprios sacerdotes da Igreja nada fazem para mudar essa realidade e os dois clérigos terão de por suas próprias vidas em risco para continuar do lado dos mais pobres".


Elefante Blanco
Argentina , 2012 - 110 minutos
Drama / Policial
Direção:
Pablo Trapero
Roteiro:
Alejandro Fadel, Martín Mauregui,Santiago Mitre, Pablo Trapero
Elenco:
Ricardo Darín, Jérémie Renier, Martina Gusman, Pablo Gatti, Walter Jacob, Federico Barga
Trailer:


Download torrent:
http://thepiratebay.sx/torrent/8393292/Elefante.Branco.DVDRip.XviD.Dual.Audio-3LT0N

14 de nov. de 2012

Filme: Intocáveis (Intouchable), dir.Eric Toledano, 2011

Intocáveis tem um enredo interessante porque, apesar de água com açúcar, agradável a quem está cansado, não ofende a inteligência do espectador com fórmulas prontas a exaustão. Além do mais a trama subverte um dos valores mais caros ao nosso patriarcalismo cristão, que é a noção de hierarquia e respeito. Ora, quando o mundo árabe, que dominou a Península Ibérica e parte do sul da Itália por 700 anos,  alastrando sua influência multicultural por toda a Europa, sucumbiu ao poder eclesiático monarquista, perderam-se as relações horizontais. Por refluxo, a hierarquia respeitosa do antigo Pater Potestas romano (direito soberano dos pais sobre todos da casa) voltou à baila e dominou as relações particulares, quebrando de vez as relações horizontais, entre partes iguais. 
Ora, a amizade só se dá numa relação não hierarquizada, que é o contrário da ideia de respeito. Só se respeita aquele supostamente superior: "o senhor, a senhora, o doutor, o eminente etc". Acontece que o ser humano necessita de calor humano, que só se desenvolve na amizade, onde não há hierarquia. O filme aborda um sujeito hedonista que, por não ter sido institucionalizado (escola, família, empresa... fontes do poder hierárquico), quebra de vez essa estrutura e trata o milionário tetraplégico de igual pra igual, ou seja, rompe as barreiras da relação vertical para a instauração da amizade, que é o grande tema desse filme. Em suma, filminho interessante, com ótimas atuações.

Ficha Técnica

Direção: Olivier Nakache, Eric Toledano
Roteiro: Olivier Nakache, Eric Toledano
Elenco: François Cluzet, Omar Sy, Anne Le Ny, Audrey Fleurot, Clotilde Mollet, Alba Gaïa Kraghede Bellugi, Cyrril Mendy, Christian Ameri
Fotografia: Mathieu Vadepied
Trilha Sonora: Ludovico Einaudi
Produção: Nicolas Duval-Adassovsky, Laurent Zeitoun, Yann Zenou
Distribuidora: Califórnia Filmes
Estúdio: Chaocorp / Gaumont / TF1 Films Production / Quad Productions
Duração: 112 minutos
País: França
Ano: 2011


Sinopse:
"Philippe (François Cluzet) é um aristocrata rico que, após sofrer um grave acidente, fica tetraplégico. Precisando de um assistente, ele decide contratar Driss (Omar Sy), um jovem problemático que não tem a menor experiência em cuidar de pessoas no seu estado. Aos poucos ele aprende a função, apesar das diversas gafes que comete. Philippe, por sua vez, se afeiçoa cada vez mais a Driss por ele não tratá-lo como um pobre coitado. Aos poucos a amizade entre eles se estabele, com cada um conhecendo melhor o mundo do outro".

Torrent: http://thepiratebay.se/search/Intouchables/0/99/200



17 de set. de 2012

Crítica Genética: Alternativas à Obstrução Formalista

Luciano Marra

Resumo


O presente artigo contrasta as inovações na área da Estética trazidas pela Crítica Genética com o engessamento imposto pelo pensamento analítico aristotélico, que deu origem à crítica formalista. Este pensamento, que ainda hoje causa estragos à criatividade dos artistas, apregoa que o discurso poético deveria, dever no sentido forte, moralizante, ser submetido ao jugo do pensamento analítico a título de categorização e valoração. Neste estudo, uma arqueologia da crítica, são expostos os aspectos libertadores da Crítica Genética, já que esta última valoriza o movimento do interior ao exterior do fazer artístico, em vez de confranger a priori a obra in totum, tal como o fazem os críticos formalistas.

29 de jan. de 2012

Monopólio (Man.Som.Hatar.Kvinnor)

Bem, como as grandes corporações não tiram as garras da circulação particular da informação, passemos à velha estratégia de compartilhar documentos de PC para PC, sem os "malvados" provedores (prenderam o dono do Megaupload).

A estratégia, para quem não sabe, é utilizar um programa de torrent, pode ser este aqui:

http://www.baixaki.com.br/download/utorrent.htm
"O uTorrent é um dos primeiros nomes que vêm à cabeça de quem baixa arquivos da web. O programa que inovou ao oferecer um visual compacto e excelentes ferramentas que aproveitam de verdade a banda larga chega à sua terceira versão e apresenta uma série de novidades".

Depois que baixar algum documento para seu PC, com o emprego do programa, é bom manter o documento nela para que outras pessoas também possam baixá-lo, aumentando assima velocidade de download.
Para esse tipo de programa, um bom site de busca é este, Baía dos Piratas:

http://thepiratebay.org/

Colocarei a página do filme original, que ainda não assisti:

Homens que Não Amavam as Mulheres, 2009, dir. Niels Arden Oplev, Suécia:

http://thepiratebay.org/torrent/5124117/Man.Som.Hatar.Kvinnor.2009.BRRip.XviD.AC3-ViSiON
Direção: Niels Arden Oplev
Roteiro: Nikolaj Arcel, baseado em obra de Stieg Larsson
Gênero: Suspense
Duração: 152 min.
Estúdio: Danish Filminstitute
Produção: Søren Stærmose
Música: Jacob Groth
Edição: Anne Østerud


A legenda em português continua vindo do Opensubs:
http://www.opensubtitles.org/pb/subtitles/3950663/man-som-hatar-kvinnor-pb

26 de nov. de 2011

Defesa de Tese: Mestrado, PUC-SP

Diferença Persuasiva Entre Imagem e Texto

Nome do Defensor:
Luciano Marra
Data de defesa:
Ter, 29/11/2011 - 14:00
Tipo:
MESTRADO
Banca examinadora:
Jorge de Albuquerque Vieira (Orientador) [PUC-SP]
Antonio Jackson de Souza Brandão [S/ INDICAÇÃO]
Rogerio da Costa Santos [PUC-SP]
Cecilia Almeida Salles (Suplente) [PUC-SP]
Thana Mara de Souza (Suplente) [UFES]

1 de fev. de 2011

Filme: A Força do Pensamento Negativo (Kunsten å tenke negativt _The Art of Negative Thinking, 2006, dir. Bård Breien

Querem humor pra lá de negro, uma vacina anti-clichê?
Os noruegueses mais uma vez conseguiram esse tipo de humor, que já rondava o dogma (vide Festa de Família e Os Idiotas), com excelência por sinal. Todas as frases feitas de autoajuda foram destroçadas, todas as hipocrisias de grupos de apoio foram postas de pernas pro ar e muitas foram as alfinetadas no premiadíssimo Nascido em 4 de julho (aquele estrelado por Tom Cruise, no qual ele fazia o papel de um veterano de guerra). As atuações são ótimas, a sequencia é dinâmica e o resultado é surpreendente. Recomendadíssimo.

Diretor:Bård Breien
Roteiro:Bård Breien
Páis: Noruega
Ano: 2006
Tempo: 79 min
Gênero: Drama Cômico

Elenco:Marian Saastad Ottesen, Fridjov Såheim, Kirsti Eline Torhaug,Per Schaaning, Henrik Mestad, Kari Simonsen,Kjersti Holmen

Sinopse:
"A história do filme centra-se em Geirr, um homem que depois de sofrer um trágico acidente ficou paralisado e mergulhou numa profunda depressão que eventualmente causa uma deterioração da sua vida pessoal. A sua crescente frustração é alimentada pelo excesso de Álcool e pela música de Johnny Cash que acompanham constantemente a sua deprimente rotina. Na tentativa de auxiliar o seu namorado, Tori convence Geirr a receber apoio psicológico de um Grupo de Pensamento Positivo que através de elementos que partilham histórias igualmente trágicas, tentam levantar a sua moral e espírito mas ele rapidamente percebe que este grupo é perfeitamente inútil e ainda mais infeliz que ele. Desta forma, decide criar na mesma sessão o avesso do grupo (Fuck Them All)".

Trailer:


Download via megaupload:
http://www.megaupload.com/?d=V4O115MJ
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http://www.megaupload.com/?d=6B4CCVQV
http://www.megaupload.com/?d=69ZR07N1
http://www.megaupload.com/?d=D5A8K3U8
http://www.megaupload.com/?d=JZWEFIYX


Legenda em português:
http://www.opensubtitles.org/en/subtitles/3365485/kunsten-a-tenke-negativt-pb